Ervas
dos Orixás


Essú:
folha de fogo, coração de negro, fruto da aroeira, figueira brava, bredo, urtiga.

Ògún: abre-caminho-de-Ògún, madeira de lei, aroeira branca, cajarana, folhas da manga espada, pau-ferro, caiçara.

Osossi: aroeira branca, peregun (nativo), erva pombinho (quebra-pedra), pega-pinto, alecrim do campo.

 


Osanyin: são gonçalinho, garobinha e a maioria das outras ervas.

Obaluayé: canela de velho, picão, erva de bicho, velame, manjericão roxo, barba de velho, umbaúba, carqueja, jurubeba.

Òsùmàré: folha de café, oriri (alfavaquinha de cobra), jibóia.

Nánà: folha da costa, folha de mostarda, manacá, quarana, papoula roxa.

Sàngó: cambuatá, hortelã (grosso), manjerona, musgo de pedreira, erva de São João (mentrasto).

Oya: para-raio, louro, flor de coral, brinco de princesa.

Obá: candeia, negamina, folha de amendo-eira.

Ewa: teteregun, cana do brejo, folha de Santa Luzia, ojuorô.

 

 

Osun: macaça, baronesa, vitória régia, oripepê, ojuorô, oxibatá, oriri, vassourinha de igreja.

Yemanjá: pata de vaca (que nasce na beira do rio), umbaúba, erva de São João (mentrasto).

Logun Ede: oripepê.

Osàguian: levante, arruda.

Osàlufan: tapete de Osalá, língua de vaca, folha da costa

Estas ervas podem ser misturadas em Amaci, que é um tipo de banho não cozido, quinado e deixado em infusão por uns três dias. É usado para dar banho nos iniciados, nos consulentes e lavar os fios de contas de cada Orixá que será usado no pescoço dos iniciados.